MARIA NÃO PODE INTERCEDER
Segundo a Bíblia (Eclesiastes 9: 5 a 10), Maria, mãe de Jesus, a virgem imaculada, morreu e permanece morta, aguardando a "bendita esperança" da volta de Jesus Cristo. Ela não pode interceder por nós, pois Jesus, seu Filho pela parte humana (Ele é Homem/Deus), é nosso único e suficiente intercessor. E Ele não precisa de quem O convença a interceder diante do Pai, pois Ele intercede por iniciativa própria, apontando para Seu sacrifício na cruz, o que Ele fez também deliberadamente, sem que ninguém tivesse que convencê-lo a fazer. É bom lembrar que na maior parte das vezes Ele intercede por nós sem que sequer tenhamos pedido.
Maria, Sua mãe, não morreu pela humanidade na cruz. Ainda bem, pois se não fosse Jesus, o Deus/Homem inocente, ter morrido, não teríamos intercessor, porque o ser humano precisaria antes se purificar (pagar por seus pecados pessoais) para depois ter méritos para interceder por outros pecadores. Entretanto, a simples purificação, o pagamento pelos pecados pessoais do intercessor, requeria sua morte. E uma vez morto, morto para sempre, pois Deus, o proprietário da vida, não desfaria as conseqüências dos pecados de um ser humano, devolvendo-lhe a vida que ele deteriorou até perder. É que as ações pecaminosas do ser humano produzem sua morte no final da cadeia degenerativa, bem como a morte de seus descendentes e de seus semelhantes. Logo, como o ser humano não possui vida em si, ao intercessor humano purificado não restaria vida a qual pudesse dar, então inocente, em favor de outros, intercedendo por seus pecados.
Portanto, culpados de nossos pecados, jamais poderíamos interceder pelos pecados dos outros. E a morte é o único preço suficiente para pagar-se por pecados. Sendo assim, a querida Maria não poderia interceder em favor de ninguém, tampouco de si mesma. Isto não lhe tira os méritos de ser a mãe de Cristo, mas o foi da parte humana do Salvador. Pela parte Deus, Cristo não é Filho de Maria, mas sim de Deus. Portanto, Maria não é a mãe de Deus, mas sim do Homem Jesus. Entretanto, embora seus méritos de ter bem criado o menino e jovem, obrigação de todos os pais e mães, o ter sido a mãe de Jesus não é mérito de Maria, apenas privilégio, pois Deus, o Pai, juntamente com o Filho e o Espírito Santo, é quem decidiu a concepção do Salvador, escolhendo a Maria também por ser virgem, mas também por ser de boa índole e bons princípios, efetuando Ele (Deus) então toda operação, sem qualquer interferência dela, nem mesmo consulta.
Reitero que Maria tem o mérito de ter guiado o menino no bom caminho, obrigação de todos os pais e mães, todavia, se Sua morte (a morte de Jesus) dependesse da vontade dela como mãe, Ele jamais teria sido crucificado. Talvez ela até se oferecesse para morrer em Seu lugar, o que seria uma catástrofe, estando a humanidade sem Salvador, pois nem mesmo os anjos poderiam tomar o lugar de Cristo, tal é a gravidade do pecado.
Assim sendo. Maria, embora seja uma dentre os tantos santos queridos, não pode interceder por ninguém, pois, como os outros santos, aguarda inconsciente no pó da terra, até o dia final, quando verá o Rei vindo nas nuvens do céu para levá-la com todos os salvos para morar ao Seu lado.
Wilson do Amaral.
Maria, Sua mãe, não morreu pela humanidade na cruz. Ainda bem, pois se não fosse Jesus, o Deus/Homem inocente, ter morrido, não teríamos intercessor, porque o ser humano precisaria antes se purificar (pagar por seus pecados pessoais) para depois ter méritos para interceder por outros pecadores. Entretanto, a simples purificação, o pagamento pelos pecados pessoais do intercessor, requeria sua morte. E uma vez morto, morto para sempre, pois Deus, o proprietário da vida, não desfaria as conseqüências dos pecados de um ser humano, devolvendo-lhe a vida que ele deteriorou até perder. É que as ações pecaminosas do ser humano produzem sua morte no final da cadeia degenerativa, bem como a morte de seus descendentes e de seus semelhantes. Logo, como o ser humano não possui vida em si, ao intercessor humano purificado não restaria vida a qual pudesse dar, então inocente, em favor de outros, intercedendo por seus pecados.
Portanto, culpados de nossos pecados, jamais poderíamos interceder pelos pecados dos outros. E a morte é o único preço suficiente para pagar-se por pecados. Sendo assim, a querida Maria não poderia interceder em favor de ninguém, tampouco de si mesma. Isto não lhe tira os méritos de ser a mãe de Cristo, mas o foi da parte humana do Salvador. Pela parte Deus, Cristo não é Filho de Maria, mas sim de Deus. Portanto, Maria não é a mãe de Deus, mas sim do Homem Jesus. Entretanto, embora seus méritos de ter bem criado o menino e jovem, obrigação de todos os pais e mães, o ter sido a mãe de Jesus não é mérito de Maria, apenas privilégio, pois Deus, o Pai, juntamente com o Filho e o Espírito Santo, é quem decidiu a concepção do Salvador, escolhendo a Maria também por ser virgem, mas também por ser de boa índole e bons princípios, efetuando Ele (Deus) então toda operação, sem qualquer interferência dela, nem mesmo consulta.
Reitero que Maria tem o mérito de ter guiado o menino no bom caminho, obrigação de todos os pais e mães, todavia, se Sua morte (a morte de Jesus) dependesse da vontade dela como mãe, Ele jamais teria sido crucificado. Talvez ela até se oferecesse para morrer em Seu lugar, o que seria uma catástrofe, estando a humanidade sem Salvador, pois nem mesmo os anjos poderiam tomar o lugar de Cristo, tal é a gravidade do pecado.
Assim sendo. Maria, embora seja uma dentre os tantos santos queridos, não pode interceder por ninguém, pois, como os outros santos, aguarda inconsciente no pó da terra, até o dia final, quando verá o Rei vindo nas nuvens do céu para levá-la com todos os salvos para morar ao Seu lado.
Wilson do Amaral.
Breve Jesus Voltará
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