Apologética Adventista

Eduardo Marinho | 12:06:00 | 0 comentários


Prova acusa cristão de homofobia (enem)

Blog de fansdejesus :Fans de Jesus, Prova acusa cristão de homofobia (enem)
Foi realizada ontem, em todo Brasil, a prova do ENEM. Como 
sempre, mais uma vez questões foram utilizadas para fazer 
propaganda do marxismo cultural, incluindo citações e 
referência a vários autores esquerdistas, como Bertold Brecth, 
Hobsbawn, Michel Foucault e outros, além. E não parou por aí. 
O teste ainda promoveu uma questão vergonhosa colocando a
 culpa dos crimes "homofóbicos" ao Cristianismo e à Igreja Católica. 
Reproduzo a porcaria abaixo:
                       Blog de fansdejesus : Fans de Jesus, Prova acusa cristão de homofobia (enem)
Confira: http://estaticog1.globo.com/2010/11/ENEMprova1.pdf
Sendo a resposta certa do gabarito a letra D, o texto é explícito:
 o assassinato de homossexuais está ligado diretamente ao
 passado cristão. Mas, ao analisarmos as variáveis, vemos que
 isso absolutamente NÃO é verdade. Trata de uma mentira que 
só funciona como chantagem emocional e que pode ser 
rapidamente desmascarada.
Primeiro, devemos lembrar que o Brasil tem cerca de 200 
milhões de pessoas. Ora, se 15% são homossexuais ou bissexuais,
 como diz o lobby gay, então temos uns 30 milhões de gays e 
bissexuais no páis. Com 50.000 brasileiros mortos por ano, o
 número de 195 mortes, em um grupo de 30.000.000, é, de 
forma inescapável, relativamente baixo dentro desse conjunto.
A transsexual Rogéria, no programa Altas Horas, tem dignidade o
 suficiente para reconhecer esse dado:
Rogéria: Toda amiga francesa ou italiana que vem passar as férias
 aqui, a gente reclama, e elas respondem: vocês não sabem, mas 
isso aqui é um paraíso... O Brasil é um paraíso dos gays e dos travestis.
Groisman: Mas ainda tem muitos travestis e gays que apanham.
Rogéria: Apanham. Mas hoje em dia eles matam velhinho, professor,
 mulher grávida... Não são os gays que são mortos. Eles estão
 matando todo mundo.
Fonte: youtube, vídeo /watch?v=vF6WT0PnzxI
Esse fato beira o óbvio: não são os gays que são perseguidos - 
são os brasileiros em geral, grupo do qual os homossexuais
 obviamente fazem parte e estão sujeitos ao mesmo riscos.
Talvez alguém tente contra-argumentar dizendo que "Mas
 esses são só assassinatos movidos pelo ódio aos homossexuais;
 assassinatos com motivações comuns não estão contadas nos 
dados".
Mas aí sim a perversidade fica ainda é maior. Conferindo o site 
indicado pela prova, vemos a estapúrdia dos assassinatos
 "homofóbicos".
Segundo a delegada Rosimar Malafaia, citada na notícia, 
o principal problema nos crimes "homofóbicos" é identificação 
do suspeito, pois os gays fazem sexo com qualquer pessoa:
Ela acrescentou que a principal dificuldade nas investigações 
de assassinatos de homossexuais é a identificação do suspeito. 
" A inconstância de parceiros, por exemplo, dificulta o trabalho
 policial. Muitas vezes, eles se relacionam com pessoas que 
sequer fazem parte do círculo de amizades"
Espere aí um pouquinho: o que a delegada está dizendo é que 
o sujeito foi lá, deu para alguém (muitas vezes, com quem não 
tinha nenhum vínculo), envolveu-se em algum confusão e
 acabou batendo as botas. E, mesmo sem conseguir identificar
 o suspeito, isso seria um caso de "crime de ódio motivado 
pela homofobia".
Ah sim. O cara que transou com o gay decerto é um MACHÃO
 HETEROSSEXUAL. Ou talvez um puritano católico, um inquisidor
 do século XXI. A fraude está ficando explícita. O problema é de 
ambiente e de conduta pessoal, não é o passado católico do país.
 Mais um ponto é levantado por Marcelo Cerqueira, do GBB, 
confirmado a tese de ambiente de risco:
O Presidente do GGB, Marcelo Cerqueira, considera que a 
solução contra os crimes homofóbicos passa por "ensinar à
 população a respeitar os direitos humanos dos homossexuais". 
Além disso, ele considera essencial que "polícia e Justiça punam
 com toda severidade a homofobia e sobretudo, que os próprios 
gays e travestis evitem situações de risco, não levando 
desconhecidos para casa, evitando transar com marginais".
O próprio presidente do movimento GBB (!) reconhece que 
o problema é de uma ordem sociológica bem diferente.
 Travestis que se prostituem, segundo a própria notícia, 
são o grupo com o maior número de vítimas. Vai ver eles
 não estão em um ambiente cheio de álcool, drogas, armas,
 violência em qualquer um poderia morrer. É tudo culpa do
 maléfico Cristianismo, mesmo - o ambiente e as condições 
poucam importam. Afinal, ninguém morre ao se envolver
 com àlcool, drogas, tráfico e armas, não é?
O irônica também é que esses crimes por "ódio aos 
homossexuais" são cometidos, várias vezes, por... 
HOMOSSEXUAIS! A própria notícia chega ao cúmulo 
de revelar que foram gays na prostituição que mataram 
onze vítimas específicas!
Entre as vítimas, constam sete pais de santo e quadro
 padres católicos. O nome desses sacerdotes católicos, 
segundo o GGB, constam no site da Conferência nacional
 dos Bispos do Brasil (CNBB), contudo omitindo-se terem
 sido assassinados por rapazes de programa.
O jornal A Tarde complementa a informação:
O perfil dos criminosos é descrito da seguinte forma pelo 
relatório: "80% são desconhecidos, predominando garotos
 de programa, vigilantes noturnos, 65% menores de 21
 anos" (...) Entre os assassinos de GLTB em 2008 predominaram
 os garotos de programa, vigilantes, pedreiros.
Pergunta:
Se são desconhecidos, como sabem que o crime foi motivo
 por homofobia e não por rixa pessoal, uso de drogas, àlcool, 
etc?
Esses garotos de programa mataram por "homofobia" 
ou por mau caratismo? Esses garotos, que vendem o próprio 
corpo para OUTROS HOMENS, são heterossexuais e 
homofóbicos, por acaso?
Mais informações do jornal A Tarde mostram que a
 motivação é ECONÔMICA, e não de ordem moral:
A metade dos criminosos praticaram latrocínio, 
roubando eletros-domésticos e o carro da vítima.
Ah sim! Outra informação que faltava! Realmente,
 esses latrocínios são por ódio! Os sujeitos não matam
 com o objetivo de possuir as propriedades da vítima,
 como o carro - matam porque, mesmo estando em 
relações homossexuais, odeiam homossexuais, por
 culpa da Igreja Católica, se lembrando de roubar e 
levar embora pertences domésticos da vítima por
 acidente depois do assassinato! É claro que ele não
 queria nada disso!
Se alguém ainda tinha esperanças de que os dados
 fossem confiáveis, o site Gays de Direita pôs um fim 
de uma vez por todas nessa palhaçada, analisando 
morte a morte das ditas "motivações homofóbicas":
Jorge Pedra, jornalista e apresentador. Assassinado 
por garoto de programa, também homossexual, por
 motivo de roubo.
Zigomar Belo, assassinado pelo companheiro, também 
homossexual, um cabeleireiro com quem morava a 9 
anos. O assassino declarou que o matou porque Zigomar 
havia o dopado para manter relações sexuais com ele.
Adriano Aquino Pereira, travesti, por dívida. O motivo da
 morte foi uma dívida de R$ 200, decorrida de programas.
 O assassino, também homossexual, mantinha relacionamento
amoroso com a vítima desde 2008.
Jenifer, travesti, por dívida de drogas. Um morador do local 
contou que "Jenifer" certamente tinha envolvimento com 
a dupla de assassinos e devia aos traficantes que a 
assassinaram.
Dara, travesti, por dívida de drogas.
Anderson Silva dos Anjos e Anderson Xinha, por 
desconfiança de envolvimento no tráfico. Acredita-se
 que eles foram mortos por serem desconhecidos na área 
e as facções locais do comando terem desconfiado de que
 eles seriam algum tipo de X-9 de outra facção rival na
 disputa pelo comando na localidade.
Elson Anselmo Silva, assassinado por parceiro sexual, 
também homossexual. Élson Anselmo da Silva, de 30 anos, 
foi morto com um golpe de faca na altura do abdômen
 desferido por Jean de Oliveira Pio, de 27 anos. Segundo 
Oliveira, ele e Anselmo estavam mantendo relações sexuais
 na casa da vítima, que era passivo, e em dado momento ele
 quis reverter a posição e se impor como ativo se armando 
com uma faca e ameaçando Jean de morte caso ele não 
cedesse.
Elenir de Paula Teixeira, assassinado por homossexuais 
(possivelmente garotos de programa).
Benedito Juarez Silva, suspeito do crime o amante da vítima,
 por motivo de roubo.
Marcelo Zanardo, 47, dono de rotisseria, assassinado por
 jovem homossexual com quem mantinha relacionamento. 
O autor do crime confessou o assassinato, mas não relatou
 os motivos.
Jerônimo José de Faria, 69 anos - O autor do homicídio foi
 Ricardo dos Santos Sanches, 33 anos, sobrinho da vítima. 
De acordo com as informações, o caso começou a ser investigado
 após o Corpo de Bombeiros socorrer Ricardo Sanches, 
que foi encontrado caído perto da Rodoviária, às 3 horas
 da madrugada. Após ser levado para o hospital, Ricardo
 contou que estava na casa junto com Jerônimo, e após 
ingerir bebida alcoólica, entraram em luta corporal. 
Na luta, Ricardo desferiu uma facada no peito de Jerônimo,
 matando-o. Segundo o delegado Antônio Alicio Simões 
Júnior, Ricardo foi preso em flagrante após receber alta do 
hospital. Ele contou ao delegado que Jerônimo seria 
homossexual e queria manter relações com ele, o que 
gerou a briga. Os policiais apuraram que Jerônimo tinha 
uma passagem por homicídio, ocorrida em 1996 na cidade 
de Ribeirão Preto.
Israel Santos de Santana. Conforme a polícia, dois 
encapuzados procuravam por uma arma e, por não encontrá-la,
 atiraram contra Israel. Moradores do bairro desconfiam que o
 crime tenha relação com o assassinato de um filho de santo
 que aconteceu há dois meses. Logo após o crime, 
a vítima teria ido à delegacia prestar depoimento, o 
que pode ter desagradado traficantes do local.
Eusenilson Paulino, 23, travesti. Os autores dos disparos 
fugiram em uma moto. O caso, segundo a Polícia, estaria 
relacionado com tráfico de droga.
Jéferson Luis dos Santos Lima, usuário de drogas, já tinha
 tentado matar a própria mãe. "Segundo uma testemunha
 nos informou, o homem, que era usuário de drogas, foi 
morto a golpes de cacete por um cidadão identificado 
apenas como "Cabeludo".
Raimundo José Martins Cerqueira, 34 anos, latrocínio. 
A princípio, a polícia investiga a hipótese de um latrocínio 
(roubo seguido de morte), já que a carteira de cédulas de
 Raimundo não foi encontrada durante a perícia. Segundo
 colegas, ele levava consigo o salário mensal, recebido 
horas antes do crime. Homossexual assumido, a vítima 
costumava sair com jovens recém-conhecidos, tornando-se 
vulnerável à ação de bandidos.
Padre Hidalbert Guimaraes, 48. (...) A versão de Rafael é de
 que, depois de beberem cerveja, o padre lhe teria oferecido
 R$ 15,00 para que ele fizesse um programa. Daí teria havido 
discussão, seguida de luta corporal e do assassinato. Antes 
de deixarem a cena do crime, os dois rapazes furtaram um 
aparelho DVD e um tênis pertencente ao padre. Os dois
 teriam então rumado para casa, no bairro de Ponta Grossa, 
em um ônibus.
Padre Everaldo Martiol, 33 anos, trabalhava com jovens, 
vítima de latrocínio. O sacerdote foi vítima de latrocínio,
 roubo seguido de morte. Após sair de uma após, foi para 
a residência da mãe de outro padre. Quando retoanava para 
casa, pediram carona e o renderam no caminho. Ele foi 
levado a uma distância de 5 km fora da zona urbana de
 Caçador, onde quatro tiros foram disparados contra o
 sacerdote, que morreu na hora.
Luiz Gonzaga Alves, 75 anos, assassinado pelo companheiro
 com quem morava, por motivo de ciúme.
Carlos Antonio Costa, travesti, morta supostamente pelo 
namorado.
Jonas Terêncio da Silva, 61 anos, assassinado por parceiro
 sexual, também homossexual.
Edson Ravaglia, empresário, A Polícia Civil não descarta
 a hipótese de que o assassinato do empresário Edson
 Ravaglia tenha sido acerto de contas.
Bruno César de Araújo, de 31 anos, cabeleireiro, assassinado
 por dois homossexuais, seguido de roubo.
Diego Emerson de Araújo Daggy, de 22 anos, assassinado
 supostamente por duas mulheres lésbicas.
Rafael, 30 anos, caseiro. Assassino foi identificado como 
Álvaro da Silva, o Paulista, de 20 anos, com quem o caseiro
 morava e mantinha um relacionamento. Assassino declarou 
que matou o companheiro porque Rafael ameaçava 
atear fogo na casa.
Erisvaldo dos Anjos Santos, 29 anos, assassinado por suposto
 ciúme ou drogas.
Wanderley, 40 anos, trabalhador doméstico, companheiro 
tinha envolvimento com o crime.
Anderson de Azevedo dos Santos, 26 anos, assassinado por
 engano, ao entrar em área controlada por traficantes.
Walace de Souza, 34 anos, assassinado por companheiro, 
também homossexual.
Edson Gabriel de Souza, 42 anos, assassinado pelo amante, 
também homossexual.
E por aí vai.
Apenas nesse grupo (sem contar, por exemplo, os outros
 casos já vistos, como o dos sete pais de santos e de dois 
padres católicos que também foram mortos por homossexuais 
e o dado de que metade dos casos envolvem roubo, do jornal
 A Tarde), temos:
71% dos homossexuais foram mortos por outros homossexuais,
 e, em vários casos, pessoas os quais mantinham relacionamento, 
o que já descarta a hipótese de "ódio a conduta homossexual";
32% dos casos estavam envolvidos com tráfico, uso de drogas ou 
álcool, o que é um ambiente de risco para qualquer pessoa, 
homem ou mulher, hetero ou não;
25% dos casos envolveram roubos ou latrocínios, coisa frequente
 no Brasil para TODA população (isso sem levar em conta do 
Jornal A Tarde, que levanta esse número para 50% dos casos);
[OBS: a conta ultrapassa 100%, pois em um mesmo caso, o agente
 poderia estar envolvido tanto com drogas como ser homossexual, 
o que conta nos dois requisitos]
Os gays não estão morrendo pelo ódio gerado pelo passado católico 
(o que deveria gerar, por lógica, mortes também de promíscuos,
 pessoas que perdem a virgindade antes do casamento, onanistas e etc.)
 - e sim por motivações passionais e econômicas dos 
agentes ativos dos delitos. Não foi comprovada em lugar
 nenhum a causação entre Cristianismo (que prega o 
respeito ao pecador, é bom lembrar) e morte de gays. 
A imputação dos crimes "homofóbicos" selecionados
 cuidadosamente por ONGs de esquerda à Igreja
 Católica não só é uma farsa, como é um absurdo pelo
 qual os autores deveriam ser imputados judicialmente.
 Enquanto os cristãos assistirem espetáculos pirotécnicos
 como esse sentados, por medo do politicamente correto
 e pela vontade de "aparecer bem na fita", o resultado 
lógico só pode ser um: a total dominação do gayzismo 
na sociedade. Na continuação desse artigo, falarei sobre 
mais ataques à religião no sistema público de ensino
, inclusive com análise de documentos do MEC.

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