Ellen White é 666?
“Aqui há sabedoria. Aquele que tem
entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu
número é seiscentos e sessenta e seis.” (Apocalipse 13.18)
Veja o que o CACP publicou:
Demais disso, pode-se até usando este
mesmo cálculo, encaixar a profetisa dos adventistas nele:
E L L E N G O U L D W H I T E
50+50+ 5+50+500 5+5 + 1 = 666 – o número da besta.
E L L E N G O U L D W H I T E
50+50+ 5+50+500 5+5 + 1 = 666 – o número da besta.
Onde “w” é = v,v = 5,5 (tanto é que no nome
“Walter” o “W” é lido com som de “V”)
Diante disso, atualmente, muitos teólogos
adventistas já não mais associam o número da besta com o título papal.
Fazendo um calculo mais arrojado podemos ver que
está indicação é uma farsa ou alguém andou faltando as aulas de matemática:
E=0
L=50
L=50
E=0
N=0
G=0
O=0
U=0
L=50
D=500
W=0
H=0
I=1
T=0
E=0 somando tudo o resultado é =651
Para eles o W virou V V e a explicação é que o nome
Walter é Valter,mais e White ficaria Vhite?
Que coisa não mais será que os adventistas são
únicos e exclusivos a acreditar que Roma papal é a besta?
Vamos ver abaixo as declarações dos reformadores:
John Purvey, companheiro de Wycliffe, os homens
notaram que o sinal da besta tinha que ver com o papado, referindo-se ao poder
e decretos papais. Andreas Osiander (falecido em 1552), pastor da Reforma em
Nürnberg, disse que aquele sinal era subserviência ao papado. Um companheiro de
Lutero, Nikolaus von Amsdorf (falecido em 1565), de Magdeburg, achava que tinha
que ver com as cerimônias obrigatórias e decretos papais.
Heinrich Bullinger (falecido em 1575), o sucessor
de Zwínglio em Zurique, achava ser o sinal da besta o poder excomungador do
papado. O bispo Nicholas Ridley, da Inglaterra (martirizado em 1555), declarou
que o mesmo envolvia submissão à besta. O matemático escocês Sir John Napier
(falecido em 1617) o definiu como profissão de obediência a Roma. O pietista
Johann Lucius (falecido em 1686) acreditava que era a confissão da religião
romana. Sir Isaac Newton (falecido em 1727) estabeleceu um contraste entre o sinal
da besta e o selo de Deus.
Na América colonial, o teocrata puritano John
Cotton (falecido em 1652) cria que aqueles que recebem o sinal da besta são os
que recebem suas ordens da Igreja de Roma. O congregacionalista Edward Holyoke
(falecido em 1660) o definiu como sujeição à lei papal. Novamente de volta à
Inglaterra, o teólogo batista Andrew Fuller (falecido em 1815) colocou em
oposição o sinal da besta e o selo de Deus. Para o ministro americano da igreja
presbiteriana Robert Reid (falecido em 1844), era submissão ao erro romano.
Henry Tuberville, do
Colégio Douay, França, em An Abridgment of the Christian Doctrine (1649),
p. 58, há três séculos, expôs a situação católica desta maneira:
"P. — Como vocês provam que a igreja tem poder para ordenar festas
e dias santos?
"R. — Pelo próprio ato de mudar o sábado para o domingo, que os
protestantes reconhecem; portanto, eles se contradizem ingenuamente em observar
estritamente o domingo e transgredir muitas outras festas ordenadas pela mesma
igreja."
Stephen Keenan, em A
Doctrinal Catechism (1865), p. 174, aprovado pelo arcebispo John
Hughes, de NovaYork, fez uma declaração idêntica:
"P. —Vocês têm alguma outra prova de que a igreja tem poder para
instituir festas e preceitos?
"R.— Se ela não tivesse tal poder, não poderia haver realizado
aquilo em que todos os modernos religiosos concordam com ela; não poderia ter
substituído a observância do sábado cio sétimo dia pela observância do domingo
do primeiro dia, uma mudança para a qual não há autorização
escriturística."
Peter Geiermann, em The Convert's Catechism of
Catholic Doctrinc (1910), p. 50, repete a pretensão:
"P. – Por que a Igreja Católica substituiu o sábado pelo domingo?
"R. – A igreja substituiu o sábado pelo domingo porque Cristo
ressuscitou dos mortos num domingo, e o Espírito Santo desceu sobre os
apóstolos num domingo.
"P. – Com que autoridade a igreja substituiu o sábado pelo domingo?
"R. – A igreja mudou o sábado para o domingo pela plenitude do
divino poder que Cristo lhe conferiu."
Sem tirar Isaac Newton e outros a mais que em outra postagem traremos.
Category: 666, apologetica, Ellen G.White
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